Talvez eu seja a junção do medo com a vontade, talvez eu viva a realidade e a fantasia, talvez eu busque compreensão e dedicação, talvez eu queira mais do que as pessoas entendem, talvez eu sinta amor e solidão, pode ser que eu seja forte o suficiente para não chorar na frente de ninguém, mas também pode ser que eu seja fraca e não consiga conter as lágrimas em momentos de solidão, pode ser que minhas manias sejam irritantes, pode ser que meus defeitos se igualem as minhas qualidades, pode ser que eu não compreenda as pessoas, ou talvez elas não me compreendam, talvez eu queira muito e busque pouco.
Oi, Mayara, bom dia!!
ResponderExcluirBom, de uma coisa estamos certos nessa autodefinição: da dúvida! E raramente outra pessoa saberá ver melhor qual das possibilidades é verdade dentro de nós que nós mesmos. A questão é que a
dúvida, muitas vezes, é irreal; nós estamos "em dúvida" entre o que somos(ou temos) e o que gostaríamos de ser (ou ter).
Então, a grande beleza de seu texto é que essa indefinição melancólica tem uma chave, uma bela possibilidade de encontro consigo mesma: talvez se queira muito e se busque pouco! É sempre hora de buscar mais, principalmente a si mesma dentro de si mesma...
Um beijo muito carinhoso
Doces sonhos
Leo
Amo seu blog
Oi Leo, concordo com tudo que escreveu! Que bom que gosta dos meus textos, fico feliz quando alguém diz isso!
ResponderExcluirMaya
ResponderExcluirque lindoooooo =)
tenha um ótimo fds.